Eu até comecei por recusar a proposta da minha interlocutora, mas tirando os Ludovice, Tânger, Roquette, da Câmara Pereira, Pitta de Meirelles Pistacchini (adorei esta, lê-se pistaquíni) e o Empis de Bragança, este movimento de Independentes pelo Não até me pareceu interessado em promover o debate, mas a sério. Os nomes é que me continuam a fazer rir, como ainda e sempre Tété.
Reafirmo que se pudesse, votava sim. Pelo fim da condenação ridícula. Porque infelizmente, o aborto nunca deixará de existir e quem acha que isso é possível são os lunáticos idealistas do não. Se passarem um dia numas urgências vêem como se fazem abortos. Sem médicos e sem encargo para o erário público. A priori, pois claro.
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