sábado, agosto 20, 2005

Ti Maria da Peida 1

É alguém que assim se anuncia, quiçá uma self-made woman, à moda de Paulo Furtado, The Legendary Tiger Man.

Parece ter parentesco com alguém como Zé do Peido, é da família dos Peidolas e natural da povoação de Mijaquijá.

Será da chuva? Será da gente? A senhora faz actuações e é possível que os frequentadores deste estabelecimento procurem vê-la e se for preciso, pagarão para tal. Pelo menos, dará assunto para uma conversa de dia seguinte.

segunda-feira, agosto 15, 2005

Manda-me uma lei por SMS para proteger a vida humana por nascer

(Excerto de uma entrevista de Ribeiro e Castro, presidente do CDS-PP ao DN de 13-8-2005)
(...)
Já a questão da criminalização das mulheres que pratiquem aborto não é consensual dentro do partido.
Isso é um jogo de palavras, entre despenalização, discriminalização e liberalização. E é necessário ter sempre presente aquilo que está em causa. Nós somos contra a liberalização do aborto. Que a questão seja tratada com humanidade e respeito, com certeza.
É a favor da lei tal qual ela está?
Sou a favor da defesa do direito à vida.
Com a criminalização de quem pratique o aborto ou não?
Sim... Existe uma tutela na lei penal de um valor fundamental que é a vida humana. Que tem uma protecção que me parece adequada e que a justiça portuguesa, aliás, tem procurado aplicar com humanidade e equilíbrio.
A actual lei pode conduzir a penas de prisão...
Sim. Mas tem que ser com humanidade.
Quando diz "com humanidade" quer dizer o quê? Que a criminalização deve estar na lei, mas que os juízes não devem aplicá-la?De facto, até agora, não houve condenações...
Isso é um sinal do equilíbrio com que a lei é aplicada. Agora, a existência dessa lei emite uma mensagem correcta da protecção da vida humana por nascer. É isso que se trata de salvaguardar.

domingo, agosto 07, 2005

O meu coração é avéque.

Pela nação que apropriou os galicismos
Pelo dinheiro que milhares de portugueses ganharam a lavar escadas, escritórios e centros comerciais
Pelas loucas donzelas de segunda geração que já não sabem falar português mas continuam a perceber o valor do produto masculino nacional
Pelo Michel que não foi à beira da mãe (mas em francês) e por isso é insultado
Pelas matrículas amarelas que povoam as nossas estradas

Je t'aime, oh France.