segunda-feira, junho 25, 2007

Porque não saladinhas?

Alguém me disse que os alfacinhas se chamavam assim porque não têm tomates.

quinta-feira, junho 21, 2007

Amanhã é que é!

Tenho estado a dissertar para entregar amanhã.

quarta-feira, junho 20, 2007

Outras cargas

O Há minis e tremoços agradece ao Clube da Carga a honra de estar ao lado de tão importantes blogues como o Mar Salgado, o Geração Rasca, o Blogotinha, o Aspirina B, A pipoca mais doce ou Crónicas das horas perdidas. Obrigado.

domingo, junho 17, 2007

Grandes questões que dividem o mundo 5 (Falar de gajas)

Completamente. Quem não sabe o que é ter mamas, não pode saber o que é tê-las inchadas. Ainda me hão-de explicar que tipo de sensações provocam as mamas às suas portadoras no dia-a-noite. Dois universos com um canal ao meio, suponho.
Há quem corte a barba com máquina, deixando um leve toque áspero mais ou menos elegante mas sem dúvida, muito menos agressivo porque não tira bifes.

sábado, junho 16, 2007

Chamar nomes ao primeiro-ministro

Estou bem mais curioso que os Marretas em saber o que me pode acontecer se chamar nomes ao primeiro-ministro na DREN. Noutro lado qualquer, parece não haver problema. Saúde-se a inteligência do juiz que entendeu que o professor Fernando Charrua (para estar na DREN, é porque não dá muitas aulas, logo, não sabe muito da vida e do que é isso de insultar) não chamou nomes à mãe do primeiro-ministro. Ainda assim, no lugar da senhora, exigiria um pedido de desculpas, não vá o diabo tecê-las.
Será que dizer que o primeiro-ministro gosta de meter o cocó para dentro dá processo? Charrua é do PSD. Eu não.

Tudo gente boa (weblogs killed the newspaper stars, again)

Antes das manchtes de todos os jornais locais, este blog amplifica primeiro a notícia de que o jovem agressor do presidente da Escola de Direito da Universidade do Minho é de Barcelos. A protestar assim contra Bolonha, quando acabar a licenciatura ainda se atira ao rio. A gente boa também gosta de sensações fortes.

As aulas acabaram

Mas há no Youtube um vídeo de uma aula de inglês da Escola Secundária de Barcelinhos. A que tem melhores resultados nos exames do Ministério da Educação. Enquanto não houver filmes de violência contra professores, saúda-se a aplicação das TIC à gravação de aulas. Para os alunos não se esquecerem da matéria, como é evidente.

Crónicas de El Cabanyal 7

Ahí está el San Juan, la barbacoa, la clochina, el picnic en la playa, el plato blanco de plástico. Madre mía, que no llegan las hogueras para que yo pueda quemar la leña de mis tópicos que más faena me dan.

quinta-feira, junho 14, 2007

Grandes questões que dividem o mundo 4

Do grande grupo de pessoas que "vão às termas" (homenagem ao meu amigo DCR)há as que ficam com grãos de areia agarrados à pele e a fazer comichao e outras que perdendo as chaves das algemas, ficam agarradas ao ferros da cama até chegarem os homens das chaves do Areeiro.

Com sabor a coentros.

sexta-feira, junho 08, 2007

Deisas do costino

No casório de amanhã, a menina das alianças é filha de pais divorciados.

domingo, junho 03, 2007

Cartas a Mari Puri 13 (La orxata africana)

Querida Mari Puri:

Los valencianos son gente que crece porque merienda mucho menu orxata+fartons. Pero algunos más metidos en el micro mundo que es la huerta de Alboraya se quedan así menuditos y con poca aptitud para los enfrentamientos físicos más duros. El problema es la chufa, que es menuda y como consecuencia, los niños no pueden crecer mucho. Los gordos comen mucha calabaza asada, claro.

Pero hablando del hambre, la gente siempre se aventura cuando el dinero hace falta. Y una pregunta legítima es: joder nano, porqué cojones solo crece la chufa en Valencia. Ya está. Si hubiera tiendas vendiendo la bebida que se prepara chafando chufas (en inglés tigernut, impresionante, imponiente, que respeto, eh?) en agua ella se podría llamar McChufa, por ejemplo. O Don Carrión. Un hombre se cambia la vida por la chufa y por el dinero. Y se monta un negocio de importación de chufas desde África. Sin querer saber de las buenas de las normas europeas que logicamente protegen la chufa valenciana. Ya hablaremos cuando crezcan las fincas. No las de chufa. Las otras, de ladrillo, a ver quien va a beber de la Africana.