quarta-feira, abril 18, 2007
Falar de gajos 2 (vidrinhos de cheiro)
A cada um, o seu tamanho de mamas, pila e rabo e felicidades com os apêndices alheios. É vulgar, é corriqueiro ostentar o calendário na oficina de mecânica, sujeitar os gajos (ou gajas) à aprovação alheia, mostrá-las como troféus ou tomar café no 1500 da Álvares Cabral enquanto se pontuam as gajas que passam. Acrescento que é inútil, a não ser que os visados venham a saber das nossas apreciações. Também eu reclamo o meu direito à vulgaridade, se não me fiz entender. Cada um faça o que quiser. Até chamar-me machista e retrógrado.
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1 comentário:
sabes o que eu acho? acho que não passamos todos de verdadeiros wannabes, queremos ter quem não sabe que existimos nem tão pouco se importaria que existimos se nos conhecesse; queremos ser uma pessoa que seria impossível sermos sem ser à custa de várias plásticas.
Por isso só nos resta postar fotos dos gajos/gajas com mensagens subliminares que não revelam realmente os nossos mais inconscientes desejos!
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