Sete da tarde, entrou-nos um senhor de cravo na mão a dizer que as lutas estavam todas a acabar, os últimos revolucionários de Abril tinha morrido todos, isto está pelas ruas da amargura, sabe como é meu amigo, estamos na pior situação de sempre, mas a luta continua.
A rapaziada nova levantou-se e mostrou a evolução: "Ouça, a luta não continua. A luta é contínua!"
quinta-feira, junho 16, 2005
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